quarta-feira, 31 de maio de 2017

Faz publicidade e propaganda, mas tem um “Q” de artista...


     Giovanna Quelucci Faria, 17 anos, nasci em Santo André e atualmente moro em Indaiatuba- SP.


     Giovanna não faz parte do curso de Arte, mas diz que “Fui uma criança movimentada a arte, sempre procurando ter novas ideias, criando novos desenhos, pinturas, histórias, entre outras coisas. ” 
Assim, ao crescer e amadurecer suas ideias percebeu que devia possuir uma profissão em que pudesse usar a criatividade e também a comunicação, então ingressou este ano no curso de Publicidade e Propaganda, tendo em mente a área de criação.
    Ainda que conheça pouco do mundo acadêmico e da Balaio em si, Giovanna fala que: “Mesmo não estando no curso de Artes Visuais entrei na AECA Balaio de Gato, pelo meu interesse em arte, onde pude presenciar a dedicação do grupo para realizar o que foi proposto e também adquirir novos conhecimentos. ”

E Giovanna tem arte na veia sim:




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terça-feira, 30 de maio de 2017

Matheus Andrade da Silva aquele que quer se descobrir...


De Tiete com 19 anos, Matheus está na Balaio de Gato desde 2016.


    Escolheu fazer artes, pois ainda não sabia o que ter como carreira, só sabia que queria algo envolvido com artes. Então entrou no curso para se descobrir.
    Também já participou de peças teatrais e espetáculos de dança e música tanto em escolas e em igrejas como também em projetos do governo. Os artistas que mais o influência são Gerard Way, Gabriel Bá, Fabio Moon, Jack Kirby e Masashi Kishimoto. Seu sonho e objetivo é ser Professor de História da Arte e Colorista de editoras de Quadrinhos.
     Um dos grandes porquês de Matheus ter escolhido artes: “Eu gosto de arte desde sempre, sempre quis me aprofundar mais, mas nunca tive condições financeiras pra isso. Sempre gostei (ainda gosto) de historias em quadrinhos e animações, foi um grande impulso na verdade. ”
     “A AECA, Balaio de Gato, me ajudou a trabalhar em equipe e a ver sempre as obras num ponto de vista critico/conceitual e não apenas no ponto de vista estético (apesar da “beleza” também ter sua importância).” Diz Matheus sobre a Balaio.

Aqui está um pouco de seus trabalhos:






Sua primeira exposição foi em junho de 2016. Para exposição Hiperindividualismo do Coletivo Balaio de Gato, para Intercom 2016 de Salto:


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sábado, 27 de maio de 2017

Não é artista, mas leva um pouco da arte na vida.


        Gabriella Trindade Rosa, 18 anos. Nasceu em Salto, mas foi criada em Mairinque.

          Este ano, iniciou o curso de Publicidade e Propaganda onde diz que “Estou me encontrando profissionalmente, adquirindo uma nova visão do mundo, observando detalhes que anteriormente passavam despercebidos. ” E conta que “Minha pretensão é atuar na criação, pois é o momento que você pode, particularmente, expandir suas ideias e se colocar a prova em cada trabalho, tendo que se adaptar a produtos, marcas e empresas totalmente distintos. ”
          E caso tenha alguma dúvida sobre o que é e para o que é usado, basicamente, o curso dela, Gabriella explica “A utilização da criatividade e técnicas de comunicação para a divulgação de produtos, serviços, marcas e ideias. A Publicidade e Propaganda pode ser inserida na construção da imagem de uma empresa, causa ou pessoa juntamente com um público-alvo específico proporcionando um amplo campo de trabalho, indo além das agências publicitárias. ”
          Por ser caloura, essa é sua primeira experiência com artes, através da Balaio. Porém, tanto por questões criativas e por experiência em criação de conteúdo para redes sócias. Gabriella também traz um pouco de arte consigo.

Veja em alguns de seus trabalhos relacionados com a arte:


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sexta-feira, 26 de maio de 2017

“Sempre tive o sonho de ser um grande artista e soube que seria capaz de realizá-lo. ”


        Clerson Vicente de Toledo Alves, mas prefere ser chamado de Vicente e “No meio da arte de rua e grafite como Clear, nome que escolhi por ter significados como: limpo, claro, puro. ” É oficineiro, ensino técnicas de pintura para o Grafite, tem 25 anos e mora em Porto Feliz, SP.

        Apesar de ser uma profissão arriscada, sem muitas certezas, Vicente teve apoio dos pais na infância, como diz “Estou envolvido com arte desde que tenho consciência do eu, desde criança desenhava e pintava, tinha uma imaginação muito fértil e logo cedo meus pais perceberam e me colocaram em um curso de desenho oferecido pela Prefeitura do município, cheguei a ficar alguns meses no curso, mas como toda criança impaciente deixei o curso e continuei meu desenvolvimento ainda inconsciente por conta própria. ”
        Vicente é um tanto rebelde, como diriam, a arte é também um meio de se expressar...“Nunca soube lidar muito bem com elogios, e uma certa inadequação a regras previamente estabelecidas, vivendo em um sistema rígido tanto familiar como social, a inadequação aumentava e se tornava revolta e subversão. ”
         Porém não foi tão simples se descobrir e após terminar o ensino médio decidiu fazer faculdade, mesmo sem saber o que gostava exatamente, cursou Engenharia da Computação por ter facilidade com computadores e tecnologia em geral. Mas se enganou, pois “Nunca fui bom e exatas e nenhum exímio matemático, assim deixei o curso após 6 meses. ”
        Cursou então faculdade de Arquitetura e Urbanismo durante 4 anos, “Aprendi muito, trabalhei muito, estagiei durante seis meses com a arquiteta Liamara Terrabento do Terrabento Vintage & Design, e na Diretoria de Obras e urbanismo de Porto Feliz por mais 2 anos até finalmente deixar a arquitetura. ”
         Apesar de tentar vários caminhos diferentes, Vicente diz que :“Sabia que queria algo voltado a arte, mas ainda havia em mim a programação padrão de ser humano urbano e mundano, dinheiro acima. ” E por isso tirou um tempo para viver e aprender, ele conta que: “Fiquei um período de dois anos apenas trabalhando e viajando, tinha esse anseio de liberdade dentro de mim. Foi um período muito feliz, pude me encontrar. Hoje eu abordo em meus trabalhos a espiritualidade, a consciência, e o oculto, todos os mistérios que envolvem a vida humana e as próximas vidas. ”
        Vicente falou um pouco sobre a Balaio:“A Agência experimental Balaio de Gato tem sido fundamental nas minhas pesquisas e trabalhos desde 2016 quando entrei no coletivo, trabalhamos com temas atuais que são simples e ao mesmo tempo complexos como cada um de seus integrantes. Tenho sido grato pelo que a arte tem me proporcionado e principalmente pelo que eu posso proporcionar as pessoas em retribuição. ”

Um pouco do artista:
Naofrágil- Tinta acrílica em folha sulfite:  

Pureza- Tinta acrílica em sulfite:

 Através do Véu- Tinta acrílica em sulfite:
Mulher Maravilha- Tinta acrílica em sulfite:



         Atualmente Vicente está em busca de patrocínio para conseguir participar da Elephant Parede, ele montou uma campanha no catarse para alcançar o valor necessário, se projeto se chama "Superorganismo Abstrato de Organismos Individuais":
Link da campanha:

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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Tayná quase escolheu Arquitetura...

Tayná Cristina Zangerolamo, 20 anos, nascida e residente da cidade de Tietê - SP.


      Durante o ensino médio pensava em fazer arquitetura, por estar cercada de quem quisesse fazer engenharia, porém não conseguiu passar no vestibular, mais especificamente na prova de habilidades específicas, desenho. Mas ela não desistiu... “Então fui atrás de um bom curso de desenho. Arrumei um emprego na minha cidade e o curso em Piracicaba. Ia pra lá todo sábado por duas horas pra aprender a desenhar.”
      Foi então que descobriu sua paixão e aos 18 quase 19 anos percebeu que não queria fazer arquitetura, e “Com muita pesquisa encontrei Artes Visuais, e vi que a grade do Ceunsp era muito boa, similar dos grandes nomes em faculdade como USP e UNESP. Escolhi também por grana curta para me manter em outra cidade, e salto era mais perto e viável.”
      Tayná conta um pouco sobre sua trajetória no curso: “Nos primeiros semestres participei dá mão na massa por ter mais experiência em artesanato e coisas manuais, porém ao longo do curso desenvolvi melhor minha percepção artística (ainda não por completo) e decidi que seria uma boa experiência fazer parte da Balaio.”
“Essa agencia tem me ajudado muito na parte de pesquisa e poética principalmente.              Por enquanto não sei o que farei depois do término dá faculdade, mas sei que não vou parar, farei pós, doutorado, talvez intercâmbio. Como sempre fui apaixonada por estudos pretendo continuar. ” Diz Tayná sobre a Balaio de Gato.

Seus trabalhos:

“Gosto de fazer série de bailarinas” - grafite sobre canson A3:



Xilogravura sobre canson A3:


Trabalho Ultra 2 semestre - agressão da pm - Tinta PVA sobre madeira
Óleo sobre tela 30X40 em processo:

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quarta-feira, 24 de maio de 2017

"A arte existe porque a vida não basta".


    Laís França Bernardes, 19 anos. Nasceu em Salto, mas nos últimos cinco anos que se passaram morou em Jaguariúna, porém voltou para realizar seu sonho de se formar em Artes Visuais.

       Mas porque artes? “Sempre gostei muito de desenhar, por algum motivo os rabiscos do papel me trazem uma calmaria, aos poucos fui percebendo que a arte estava se tornando algo a mais que somente um hobby, já era um caminho a se seguir, com uma vontade incessante de aprender e ao mesmo tempo ensinar e a cada dia que se passa é inevitável o amadurecimento não só no pessoal como também nos meus trabalhos. ” Diz Laís.
       Quando Laís fala sobre suas obras, sua explicação é :“Acho que posso definir minhas obras como uma Feminart, gosto de mostrar o poder que a mulher tem e a força, a resistência e a luta da mulher negra na minha arte.”            
       Uma frase que Laís leva sempre consigo é a de Ferreira Gullar que diz: "A arte existe porque a vida não basta".

Uma amostra de seus trabalhos:





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terça-feira, 23 de maio de 2017

Djamy, artista desde cedo...


Djamy Emily, 19 anos, da cidade de Itu.


       A arte sempre esteve muito presente em sua vida. Uma de suas maiores "paixões artísticas" é a fotografia, onde desde de criança já brincava com as câmeras analógicas de seus pais e com 12 anos ganhou sua primeira câmera profissional, o que incentivou a estudar ainda mais sobre.
      Porém o teatro apareceu antes em sua vida, aos 11 anos começou a fazer aulas com um amigo que é professor de arte, quem mais apoiou Djamy a seguir nessa área, aos 14 já estava ensinando novas turmas de oficinas de teatro, onde está até hoje como oficineira. Nesse mesmo período fez parte de grupos de dança. No primeiro ano do ensino médio decidiu cursar Artes Visuais para assim juntar suas paixões a arte e a educação.
      E mesmo com tanto contato diferente no mundo da arte Djamy conta que “Com a faculdade comecei a ter o primeiro contato com a pintura onde desde então "arrisco" em algumas obras. ”
      No primeiro ano de faculdade participou da Aeca "Espaço Galeria" onde organizava exposições de arte e conta que “Aprendi muito sobre questões de curadoria que me despertou muito interesse e afinidade. ” Esse semestre é o primeiro que participa da Aeca “Balaio de Gato”, onde tem como objetivo “Aprender ainda mais sobre a contemporaneidade que a arte tem a oferecer. ”

Um pouco de seus trabalhos:

Egocardiograma. 2016 , técnica mista, colagem e aquarela sobre Canson Aquarela.

Fotografia-Por trás, os traumas. 2016.

Fotografia-Residência, 2016.

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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Vem conhecer a Balaio de Gato!

Logo criada por Clear, artista da Balaio.
   
Para que você entenda melhor o que e quem somos, vamos explicar pouco a pouco...A Balaio de Gato é um coletivo de arte contemporânea, no qual as linguagens mais atuais são trabalhadas: instalação, intervenção, performance, livro de artista etc.   
Chama se Balaio de Gato pela pluralidade de linguagens. É uma expressão popular que significa confusão, encrenca, situação difícil ou embaraço. Usada para definir um local bagunçado, onde predomina uma verdadeira desordem. Lendo assim parece que esse grupo de artistas não são tão focados. As reuniões onde se discute tudo que deve ser feito para cada trabalho, são sim um embaraço, muitas pessoas, muitas opiniões. Porém no fim a arte explode e tudo se forma.
 Então sente e fique à vontade, pois vamos lhes apresentar cada artista desse coletivo. Assim como os trabalhos realizados na Balaio. E por fim, você é quem define a Balaio de Gato.